Eu não ironicamente amo o minimalismo e funcionalismo ao extremo do LXQt.

Amo o painel que parece um irmão do Windows 95, tudo em texto simples, que eu personalizo a fonte e tamanho, e o tema do sistema eu pus o arch colours dark, tudo fica bonito com fundo azul escuro. Amo quão fácil no painel é só ir com o mouse para categoria e clicar na linha com o icone e nome do programa, nada de descrição inútil ou ícone enorme ou espaço em branco para eu ter que ficar escaneando uma página A5, nada de animação, sombreamento e firulas visuais, apenas uma lista em linhas curtas com o que tem de programa instalado, compacto e funcional. Amo o quão fácil fica achar tudo na central de controle também, e como os menus e opções são direto ao ponto, apenas texto e imagens simples em tudo, não se pode reclamar de ‘‘inconsistencia visual’’ com o LXQt.

Nem preciso falar que em termos de consumo computacional é o melhor de todos, adoro poder usar computador antigo com boa velocidade e mesmo nos recentes, deixar o máximo de potencia para os programas em si, tipo os jogos. Ter um sistema que parece um mod de Windows 95 rodando um Doom moderno é tão estranho que fica divertido.

Eu uso Endeavour OS com LXQt, amo os papéis de parede e protetores de tela dele também, tem uma verdadeira coleção histórica lá, com as coisas dos macs e windows antigos. Com a combinação de base arch e LXQt, deve ser o sistema que garante maior longevidade para um computador, mantendo todas as funcionalidades modernas.

Honestamente também amo o Gemini pelas mesmas coisas, se fosse por mim, nós já estaríamos com Permacomputação a todo vapor e 98% dos designers estariam sem emprego.